Fantini e seus primo Dennys...

Fantini e seus primo Dennys...

Minha família.

Minha família.

Minha paixão...

Minha paixão...

Linda!!!

Linda!!!

Fazendo beicinho...

Fazendo beicinho...

Mostrando a língua...

Mostrando a língua...

Te Amo...

Te Amo...

Que gracinha...

Que gracinha...

Álvaro e Fantini - minha família.

Álvaro e Fantini - minha família.

Eu e minha filha...

Eu e minha filha...

Níver da minha princesa - 2 aninhos...

Níver da minha princesa - 2 aninhos...

quarta-feira, 28 de julho de 2010

ÉTICA E CONSUMO

ÉTICA E CONSUMO
Uma das grandes marcas da humanidade, atualmente, é também o consumismo. Este é necessário, porém deve ter limites, isto é, atender as necessidades básicas como a educação, a saúde, o bem estar, entre outras. Porém o homem não se satisfaz com o necessário. Apela para a propaganda com a finalidade de igualar-se àquele tipo que mostra a propaganda, que, com certeza, são apresentados os homens mais lindos, as mulheres mais charmosas e as crianças deslumbrantes. Consome aparentando ser mais feliz, realizar seus sonhos, seus desejos, enfim ter “status”, ascender socialmente.
Esta representação social, às vezes, acontece sem necessidade e com dinheiro que não existe.
A propaganda oferece muitas condições de pagamento, que aparentemente parece ser fácil pagar. O comerciante, o industrial quer vender, vender. As financeiras facilitam, especialmente aos aposentados e pensionistas, pois seu dinheiro já é descontado no momento em que seu salário é depositado. Porém, junta-se uma parcela aqui, outra ali e como será seu final? O rolo vai aumentando, aí aparece o desespero, a palavra tão em voga e tão moderna: a tal da depressão.
Onde fica a ética? Onde está o senso crítico? É melhor pensar, analisar se aquilo que eu desejo é, realmente, necessário, se eu tenho condições para arcar com aquele compromisso que assumi ou é mera ganância, comprar, comprar, comprar...
Como fica o momento em que tenho necessidade mesmo de investir na saúde?
E como fica a educação das nossas crianças, dos nossos jovens, a nossa própria cultura, se não “sobra” nada para investir nisso?
Diante de tudo isso, há um grande desafio. É necessário educar-nos para que o consumo seja mais controlado, ético, pois, do contrário, estamos, paralelamente contribuindo com o impacto ambiental, será cada vez maior, pois onde irão parar todos os excessos, as sobras?
O cidadão consciente deve estar atento a tudo que o cerca para o seu bem e também daqueles que não têm o mesmo conhecimento, a mesma consciência, a mesma visão da realidade, evitando consumir os produtos e serviços desse tipo de empresas, priorizando sim, às que agem com ética e responsabilidade e que se comprometem com o seu bem estar social e com o meio ambiente, evitando a continuidade das catástrofes ambientais, isto é, consumir o necessário e de empresas comprometidas com a sociedade, então, o momento é agora.

Nenhum comentário:

Postar um comentário